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Atividade física é segura para quem tem cardiopatia congênita, diz estudo 1n6d1o
Pesquisa da USP questiona antigo tabu de pessoas com cardiopatia congênita 476v4g

Por muito tempo, pessoas com cardiopatia congênita — malformação no coração desde o nascimento — foram orientadas a evitar exercícios físicos. Hoje, já se sabe que a prática, além de segura, traz muitos benefícios.
Um estudo da USP acompanhou 42 adultos com a condição. Metade deles participou de um programa de exercícios em casa por três meses, com quatro treinos semanais de 40 a 45 minutos, incluindo atividades aeróbicas e de resistência. A outra metade manteve a rotina habitual, sem treinos.
Os participantes fizeram avaliações antes e depois do estudo, que analisaram aspectos físicos, metabólicos e de qualidade de vida. Quem se exercitou apresentou melhora na capacidade física, redução de gordura, aumento de massa magra e melhoras nos níveis de colesterol e outros marcadores de saúde.
Segundo os especialistas, os exercícios foram seguros e melhoraram até a disposição e a vitalidade dos participantes. “Mesmo com treinos à distância, os benefícios foram evidentes”, afirma a cardiologista Luciana Janot.
Avaliação médica é indispensável
Para que a prática de exercícios resulte apenas em ganhos para pessoas com cardiopatias congênitas, o acompanhamento médico é indispensável — especialmente o do cardiologista. “Há necessidade de avaliação individualizada antes da liberação dos exercícios, pois as cardiopatias congênitas envolvem um grupo heterogêneo de doenças e com diferentes graus de complexidade anatômica e funcional”, adverte Janot.
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